vida saudavel

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O estado hiperinsulinémico / resistente à insulina é uma condição metabólica ligada a síndromas clínicos generalizados e heterogéneos como a hipertensão, a obesidade, a diabetes tipo 2, a dislipidemia, a aterosclerose e a doença vascular coronária. Cerca de 25% da população não diabética apresenta anormalidades da sensibilidade à insulina e hiperinsulinemia compensatória. Dados do National Health and Nutrition Examination Survey (NHANES) mostram que 50 milhões de americanos ou mais tinham hipertensão. No cenário mundial, aproxima-se de 1 bilhão de indivíduos e 7,1 milhões de mortes por ano. A Índia tem 4% da população adulta em risco de hipertensão. A Índia também enfrenta uma explosão diabética. Tem a maior população diabética do mundo - cerca de 25 milhões, e o número deverá aumentar para 35 milhões até 2010 e para 57 milhões até 2025. A causa exata do aumento da prevalência do estado hiperinsulinémico / resistente à insulina é desconhecida e tanto os fatores genéticos como os estilos de vida estão a ser responsabilizados. Os betabloqueadores (atenolol) e as estatinas (atorvastatina) são amplamente utilizados para combater a hipertensão e a dislipidemia, particularmente em pacientes obesos que também são propensos a diabetes e doença arterial coronariana. Um estudo de 3 meses é feito para comparar os efeitos do atenolol com atenolol e atorvastatina em dois grupos de voluntários hipertensos. O estudo mostra que as estatinas melhoram o quadro dislipidêmico e também aumentam a sensibilidade à insulina. particularmente em pacientes obesos que também são propensos a diabetes e doença arterial coronariana. Um estudo de 3 meses é feito para comparar os efeitos do atenolol com atenolol e atorvastatina em dois grupos de voluntários hipertensos. O estudo mostra que as estatinas melhoram o quadro dislipidêmico e também aumentam a sensibilidade à insulina. particularmente em pacientes obesos que também são propensos a diabetes e doença arterial coronariana. Um estudo de 3 meses é feito para comparar os efeitos do atenolol com atenolol e atorvastatina em dois grupos de voluntários hipertensos. O estudo mostra que as estatinas melhoram o quadro dislipidêmico e também aumentam a sensibilidade à insulina.